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Uma foto espetacular do Tour de France de 2006, com o pelotão a caminho da chegada da 16ª Etapa em La-Toussuire (ao fundo as barbatanas de tubarão).

Atualização de 10 de julho: A 11ª Etapa é uma clássica etapa de montanha dos Alpes: uma série de grandes subidas terminando no cume; a primeira e única verdadeira etapa Alpina do Tour deste ano.

A partir de Albertville, sede das Olimpíadas de Inverno de 1992, a corrida ruma para o sul e quase imediatamente enfrenta duas das mais famosas montanhas freqüentemente usadas pelo Tour de France, Col de la Madeleine e Col de la Croix de Fer. Ambas tem mais de 20 quilômetros de comprimento e inclinação média de 6%, conferindo-lhes a classe de hors categorie. Depois da subida de categoria 2, Col du Mollard, com ainda 35 quilômetros pela frente, a etapa termina com uma chegada no topo da montanha de categoria 1, em La-Toussuire. É um dia bem longo, com várias subidas e descidas.

La-Toussuire tem má reputação com o Tour de France. Na 16ª Etapa de 2006, Floyd Landis perdeu mais de 10 minutos para o vencedor do dia, Michael Rasmussen, quando vestia a camisa amarela. No dia seguinte, Landis voltou à disputa ao vencer com mais de 5:30 minutos . Isso de nada serviu como sabemos hoje, pois Landis recebera uma injeção de EPO após a 16ª Etapa, e anos depois teria seu título de 2006 cassado.

Esta etapa será vencida por um escalador puro, mais provavelmente alguém longe dos primeiros postos na classificação geral, como Frank Schleck. Um mau início nesta etapa será desastroso para os favoritos do Tour, pois a série de subidas e descidas muito técnicas vão expor qualquer fraqueza. São esperados grandes intervalos de tempo na chegada e mudanças na classificação geral nesta que deve ser a etapa de montanha mais importante do Tour deste ano. São 5.000 metros de subida em apenas 148 quilômetros, e toda a etapa será transmitida ao vivo. Preparem-se para um verdadeiro espetáculo em todos os aspectos. -- Ricardo Barcellos